terça-feira, 1 de outubro de 2013

Cabelos

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Cabelos coloridos não é de hoje que estão na mora,  pode ser todo , meio , um pedaço , uma mecha  .  Fica Bonito em qualquer pessoa sabendo usar e tendo seu estilo proprio !

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Esta Girl  usou Fuchsia da Itely.






Esta aqui usou Pink da Jean’s Color.



Um bem colorido para vocês :

Ela esta usando Atomic Pink , Pinpim Purple, Blue Mayhem e Sonic Gren da Special Effects e Spirng Green, Turquoise e Red Wine da Punky Color.




Pura noitte de Arco Iris para vocês , gostaram curtte ae ;)


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Vou contar o que ela vê nele: Ela vê uma serenidade rara e isso é mais importante do que o Porsche que ele não tem, ela vê que ele se emociona com pequenos gestos e se revolta com injustiças, ela vê uma pinta no ombro esquerdo que estranhamente ninguém repara, ela vê que ele faz tudo para que ela fique contente, ela vê que os olhos dele franzem na hora de ler um livro e mesmo assim o teimoso não procura um oftalmologista, ela vê que ele erra, mas quando acerta, acerta em cheio, que ele parece um lorde numa mesa de restaurante mas é desajeitado pra se vestir, ela vê que ele não dá a mínima para comportamentos padrões, ela vê que ele é um sonhador incorrigível, ela o vê chorando, ela o vê nu, ela o vê no que ele tem de invisível para todos os outros. Agora vou contar o que ele vê nela: Ele vê, sim, que o corpo dela não é nem de longe parecido com o da Daniella Cicarelli, mas vê que ela tem uma coxa roliça e uma boca que sorri mais para um lado do que para o outro, e vê que ela, do jeito que é, preenche todas as suas carências do passado, e vê que ela precisa dele e isso o faz sentir importante, e vê que ela até hoje não aprendeu a fazer um rabo-de-cavalo decente, mas faz um cafuné que deveria ser patenteado, e vê que ela boceja só de pensar na palavra bocejo e que faz parecer que é sempre primavera, de tanto que gosta de flores em casa, e ele vê que ela é tão insegura quanto ele e é humana como todos, vê que ela é livre e poderia estar com qualquer outra pessoa, mas é ao seu lado que está, e vê que ela se preocupa quando ele chega tarde e não se preocupa se ele não diz que a ama de 10 em 10 minutos, e por isso ele a ama mesmo que ninguém entenda.
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Eu queria te ligar e combinar um cinema, um bate-papo na praça, beber um café ou voar de asa-delta. Coisas triviais que as pessoas fazem, mas para nós não é bem assim. Ou, não sei, talvez só para mim. Ainda não me recuperei da crise de afasia que tive ao te chamar pra sair. Eu queria dizer “O que você acha de a gente sair um dia, eu e você?” e acabou saindo “O que você acha de a gente se juntar aos revolucionários pela libertação do Tibet e, depois de tirar um tiranossauro da cartola, construir uma nova rodoviária?” Essas primeiras vezes das coisas me estressam, por isso adiei por meses.”

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

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“Você sempre me disse que sua maior mágoa era eu nunca ter escrito um texto sobre você. Nem que fosse te xingando, te expondo. Qualquer coisa. Você sempre foi o único homem que me amou. E eu nunca te escrevi nem uma frase num papelzinho amassado. Você sempre foi o único amigo que entendeu essa minha vontade de abraçar o mundo quando chega a madrugada. E o único que sempre entendeu também, depois, eu dormir meio chorando porque é impossível abraçar sequer alguém, o que dirá o mundo. Outro dia eu encontrei um diário meu, de 99, e lá estava escrito “hoje eu larguei meu namorado sentado e dancei com ele no baile de formatura”. Ele, no caso, é você. Dei risada e lembrei que em todos esses anos, mesmo eu nunca tendo escrito nenhum texto para você, eu por diversas vezes larguei vários namorados meus, sentados, e dancei com você. Porque você é meu melhor companheiro de dança, mesmo sendo tímido e desajeitado. Depois encontrei uma foto em que você está com um daqueles óculos escuros espelhados de maconheiro. E eu de calça colorida daquelas “bailarina”. E nessa época você não gostava de mim porque eu era a bobinha da classe. Mas eu gostava de você porque você tinha pintas e eu achava isso super sexy. E eu me achei ridícula na foto mas senti uma coisa linda por dentro do peito. Aí lembrei que alguns anos depois, quando eu já não era mais a bobinha da classe e sim uma estagiária metida a esperta que só namorava figurões (uns babacas na verdade), você viu algum charme nisso e me roubou um beijo. Fingindo que ia desmaiar. Foi ridículo. Mas foi menos ridículo do que aquela vez, ainda na faculdade, que eu invadi seu carro e te agarrei a força. Você saiu cantando pneu e ficou quase dois anos sem falar comigo. Eu não sei porque exatamente você não mereceu um texto meu, quando me deu meu primeiro cd do Vinícius de Morais. Ou quando me deu aquele com historinhas de crianças para eu dormir feliz. Ou mesmo quando, já de saco cheio de eu ficar com você e com mais metade da cidade, você me deu aquele cartão postal da Amazônia com um tigre enrabando uma onça. Também não sei porque eu não escrevi um texto quando você apareceu naquela festa brega, me viu dançando no canto da mesa, e me disse a frase mais linda que eu já ouvi na minha vida “eu sei que você não gosta de mim, mas deixa eu te olhar mesmo assim”. Talvez eu devesse ter escrito um texto para você, quando eu te pedi a única coisa que não se pede a alguém que ama a gente “me faz companhia enquanto meu namorado está viajando?”. E você fez. E você me olhava de canto de olho, se perguntando porque raios fazia isso com você mesmo. Talvez porque mesmo sabendo que eu não amava você, você continuava querendo apenas me olhar. E eu me nutria disso. Me aproveitava. Sugava seu amor para sobreviver um pouco em meio a falta de amor que eu recebia de todas as outras pessoas que diziam estar comigo. Depois você começou a namorar uma menina e deixou, finalmente, de gostar de mim. E eu podia ter escrito um texto para você. Claro que eu senti ciúmes e senti uma falta absurda de você. Mas ainda assim, eu deixei passar em branco. Nenhuma linha sequer sobre isso. Depois eu também podia ter escrito sobre aquele dia que você me xingou até desopilar todos os cantos do seu fígado. Eu fiquei numa tristeza sem fim. Depois pensei que a gente só odeia quem a gente ama. E fiquei feliz. Pode me xingar quanto você quiser desde que isso signifique que você ainda gosta um pouquinho de mim. Minhas piadas, meu jeito de falar, até meu jeito de dançar ou de andar. Tudo é você. Minha personalidade é você. Quando eu berro Strokes no carro ou quando eu faço uma amiga feliz com alguma ironia barata. Tudo é você. Quando eu coloco um brinco pequeno ao invés de um grande. Ou quando eu fico em casa feliz com as minhas coisinhas. Tudo é você. Eu sou mais você do que fui qualquer homem que passou pela minha vida. E eu sempre amei infinitamente mais a sua companhia do que qualquer companhia do mundo, mesmo eu nunca tendo demonstrado isso. E, ainda assim, nunca, nunquinha, eu escrevi sequer uma palavra sobre você. Até hoje. Até essa manhã. Em que você, pela primeira vez, foi embora sem sentir nenhuma pena nisso. Foi a primeira vez, em todos esse anos, que você simplesmente foi embora. Como se eu fosse só mais uma coisa da sua vida cheia de coisas que não são ela. E que você usa para não sentir dor ou saudade. Foi a primeira vez que você deixou eu te olhar, mesmo você não gostando de mim. E foi por isso, porque você deixou de ser o menino que me amava e passou a ser só mais um que me usa, que você, assim como todos os outros, mereceu um texto meu.”

— Tati Bernardi. 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

I only think of you.

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Ele é diferente de todos os caras que eu já conheci. Ele me entende quando eu preciso ser entendida. Ele entende até o meu silêncio e sabe a hora de só ficar ao meu lado. Ele tenta me descomplicar quando eu mesma me complico. Ele é diferente. Eu não sei se é a maneira como ele fala comigo, como se nos conhecêssemos desde sempre. Eu não sei se é a maneira como ele me cuida de um jeito como ninguém nunca me cuidou antes. Ou se é o bico que ele faz pedindo beijo. Mas ele é diferente dos outros caras. Eu vi nele o que eu nunca tinha visto em alguém. Ele sabe o momento certo de me fazer sorrir. E ele sabe o que dizer para me fazer abrir um sorriso enorme. É ele o cara que eu mando várias mensagens no meio da noite dizendo estar com saudades. E ele não reclama. Ele é o único cara que me aguenta brava e com ciúmes. Ele não faz o tipo grudento, mas ele sabe a hora de me dar carinho. Ele é o tipo de cara errado, mas que eu quis para mim mesmo assim. Eu me apaixonei até pelos defeitos dele. Ele é o cara que eu sinto vontade de namorar. Casar. Ter filhos. É com esse cara que eu idealizo cenas na minha cabeça de nós dois juntos. Ele me cuida tão bem. Me dá seu colo e me acolhe em seus braços. Ele é um idiota, mas é o meu idiota. Eu posso brigar com ele, e mandar ele ir embora milhões de vezes. Mas ele volta. Ele sempre volta. Porque ele sabe que ao meu lado é o lugar certo pra ele estar. Eu sei que ele é diferente dos outros caras. E é por isso que eu não posso deixar ele ir embora. É por isso que eu preciso dele comigo. É como se ao lado dele eu estivesse completa. É como se nada mais me faltasse. Mas se ele ficar longe, falta tudo.”

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Enttão néee ....

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- Nossa, ontem na balada peguei 10, e transei com 8. E você?
- Eu… dancei, bebi, me diverti.
- Nossa! Você é santinha demais! Não curte a vida. Sua burra!
- Posso te dizer uma coisa?
- Diga…
- É uma comparação…
- Fala…
- As prostitutas tiveram a mesma noite que você ontem, a diferença é que elas cobraram. Quem é a burra aqui?

jáa ?

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Você já se perguntou se ele pensa em você toda noite, antes de dormir? Porque é ele que domina todos os seus sonhos. Você já se perguntou se o seu rosto aparece como flashes na mente dele? Porque na sua mente ele sempre aparece como em um filme. Você já se perguntou se perguntou se ele espera sempre uma mensagem sua ao celular? Porque é sempre dele a mensagem que você espera. Você já se perguntou se ele lê coisas e sempre lembra de você? Porque é nele que você está pensando agora.